segunda-feira, 29 de setembro de 2008

"Ranking Verde" do Greenpeace

Nokia lidera "ranking verde" do Greenpeace

Philips, Microsoft, Sharp e Nintendo obtiveram as piores classificações na nona edição do "Greener Electronics Guide"





O Greenpeace publicou nesta terça-feira, 16, em sua página na internet, o ranking das empresas "verdes" que atuam no segmento de produtos eletrônicos. A nona edição do "Greener Electronics Guide" classificou as grandes marcas em função do esforço para eliminarem substâncias tóxicas de suas mercadorias e da reciclagem de seus produtos, entre outros quesitos. A Nokia conquistou o primeiro posto da lista.

As piores classificações foram da Philips, Microsoft, Sharp e Nintendo, respectivamente, que apresentaram resultados considerados insatisfatórios com relação aos critérios exigidos pela ONG. A Nokia - que ocupou a primeira posição na quinta edição o "Ranking Verde de Eletrônicos" - obteve sete dos 10 pontos aferidos graças à "melhora apresentada em sua política de reciclagem de resíduos eletrônicos na Índia".

No que tange à "eficiência energética", o melhor resultado ficou com a Apple, sendo que Nokia e Sony Ericsson ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

A Phillips ganhou destaque por ser "a única empresa que obtém uma pontuação ruim, tanto em matéria de recolhimento de resíduos eletrônicos quanto da reciclagem deles", e situa-se no 11° lugar com uma "penalização por exercer uma pressão negativa sobre a responsabilidade individual do produtor na União Européia".

O Greenpeace posiciona o "Greener Electronics Guide" como um "instrumento dinâmico para o setor" já que as empresas lutam para conseguir uma classificação "verde" e pelo fato de a pesquisa permitir que os consumidores possam utilizá-la para obterem informações sobre o funcionamento das companhias e os produtos na hora de tomarem uma decisão de compra.

De acordo com a instituição, para ser considerada "totalmente verde" a indústria eletrônica deve comprometer-se com o desenvolvimento de produtos "sem substâncias químicas perigosas e energeticamente eficientes, duradouras e recicláveis", e para tanto devem assumir "responsabilidade total" por seus produtos, inclusive quando chegam ao final de sua vida útil, transformando-se em resíduos.

Julio Barea, responsável pela campanha conta a contaminação encabeçada pelo Greenpeace, declarou que os resultados desta edição o deixaram otimista com relação ao futuro "porque a maioria das marcas estão respondendo de forma positiva aos critérios mais severos".


Fonte: Meio e Mensagem. 16/09/2008 - 17:46
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Nokia_lidera__ranking_verde__do_Greenpeace

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Coca-Cola lança plataforma verde





"Viva Positivamente" será plataforma que pretende promover o desenvolvimento sustentável e as ações da empresa em prol do meio ambiente

Carla Said Lima





A Coca-Coca acaba de lançar o Viva Positivamente, plataforma que promove o desenvolvimento sustentável e as ações da empresa em prol do meio ambiente. A intenção é reunir os princípios, os valores e as áreas de atuação do sistema no Brasil e promover a reflexão entre os consumidores a respeito de temas como água, energia e inclusão social. "Viva Positivamente é uma convergência de esforços e um imperativo para todos nós", diz Marco Simões, diretor de comunicação da Coca-Cola Brasil.

Viva Positivamente conta com campanha criada pela DPZ. Seu primeiro passo acontece na internet e em mídia impressa. A comunicação é clara, sugerindo atitudes como perguntar como podemos pensar de maneira construtiva. Informações a respeito das ações que a empresa pratica também ilustram as peças, caso da reciclagem de quatro milhões de quilos de embalagens e o uso de biodiesel na frota de caminhões.

A plataforma se fundamenta em cinco pilares: performance, portfólio, planeta, pessoas e parceiros. "Os investimentos 'verdes' são ilimitados. A idéia é que tudo passe sob o prisma da sustentabilidade", explica Simões.

A Coca-Cola possui metas como atingir 100% de reciclagem de embalagens. Hoje, o índice de uso de água está em 2,10 litros por litro produzido. Há 12 anos, esse índice andava na casa de cinco litros. A empresa também apóia 37 cooperativas no programa Reciclou, Ganhou, atendeu mais de 23 mil estudantes com o Programa de Valorização do Jovem e estima um investimento de R$ 27 milhões para a recuperação e proteção de bacias hidrográficas.


Fonte: Meio e Mensagem
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Coca_Cola_lanca_plataforma_verde

terça-feira, 23 de setembro de 2008

"Press Release"

“Unicid, comprometimento com sustentabilidade social”.

A Universidade Cidade de São Paulo mais uma vez inova trazendo os projetos de responsabilidade social. Neste semestre os alunos do curso tecnológico de Comunicação e Marketing, trabalharão com o assunto que preocupa todos na atualidade.
No decorrer deste período eles realizarão debates, campanhas e plano de comunicação, abordando o tema responsabilidade social empresarial e o que isso colabora para o crescimento sustentável.
Uma iniciativa que atualiza e prepara os alunos para um futuro profissional consciente.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Relatorio Técnico Responsabilidade Social Empresarial

Neste relatório apresentaremos o conceito de responsabilidade social empresarial, bem como o comportamento das organizações e benefícios que a mesma pode trazer para corporação.



Resumo

Neste relatório, falaremos, sobre a importância da responsabilidade social empresarial, bem como impacto e benefícios, trazidos pelo mesmo.

Apresentando o caminho a ser buscado pelas empresas, para que cada vez mais, o crescimento sustentável, não seja apenas uma ideologia e sim uma ação para todos.


Responsabilidade Social Empresarial

Após a segunda guerra mundial, desencadeou uma crise onde alguns países menos desenvolvidos, entre eles o Brasil, sofreram com a abertura do mercado internacional, resultando na desigualdade social.

Na era da globalização, em meados de 1990, desenvolveu-se o interesse das empresas privadas criarem uma política específica de comunicação, o interesse surgiu do fato da empresa ter uma boa imagem junto ao mercado, ou seja, tratava-se de uma estratégia de negócios, onde a condição da empresa se estabelecer no mercado, seria a Responsabilidade Social Empresarial.

Responsabilidade social trata-se de uma postura empreendedora, baseada no compromisso contínuo com a qualidade de vida e das gerações futuras, por meio de um comportamento ético, preocupando-se com o crescimento sustentável e contribuindo para o desenvolvimento econômico social e ambiental e na prevenção de riscos futuros e processos judiciais.

Dependendo da conotação desta iniciativa, as empresas podem sofrer um olhar crítico, no sentido de estarem utilizando desta ferramenta, como um marketing.

Porém as empresas que realmente se dedicam a essa iniciativa, além dos benefícios fiscais e judiciais, também podem ter junto a sua visão empresarial, uma empresa que visa o crescimento sustentável, além de ser uma poderosa vantagem competitiva no desenvolvimento dos negócios das organizações, já que os consumidores valorizam a preocupação das empresas em tornar a sociedade mais equilibrada e a diminuição das carências sociais existentes.

Hoje, devido ao aquecimento global e a preocupação com as pessoas e ao planeta, a responsabilidade social passou a ser de suma importância, fazendo com que cada vez mais empresas, passem a adotar essa idéia.

A partir dessa idéia são criados institutos, para auxiliar as empresas e os cidadãos a desenvolverem seu papel na sociedade, um grande destaque é o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, criada em 15 de março (dia do consumidor), é uma organização não governamental, sem fins lucrativos e tem como missão educar e mobilizar o cidadão brasileiro para seu papel protagonista, enquanto consumidor, na construção da sustentabilidade da vida no planeta.




Conclusão

Ao longo da elaboração desta pesquisa, percebemos que é valioso perceber que atualmente as empresas e as pessoas estão dispostas a colaborar com sua parte, para que todos tenham melhores oportunidades, garantindo o diálogo, a participação e conseqüentemente o resgate da cidadania.




Bibliografia


Revista FAE Business – numero 9

http://www.forte.org.br

http://www.responsabilidadesocial.com/institucional/institucional_view.php?id=1

http://www.akatu.or.br

http://administratores.com.br//artigos/vantagem_competitiva_e_responsabilidade_social_empresarial/14525/

http://www.apimecmg.com.br

http://www.habitatbrasil.org.br